Infestação de Bemisia tabaci biótipo b em cultivares de algodoeiro e seus efeitos na produtividade e qualidade de fibra

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Maggioni, Kellen lattes
Orientador(a): Degrande, Paulo Eduardo lattes
Banca de defesa: Lourenção, André Luiz lattes, Tamai, Marco Antonio lattes, Horas, Vanusa Rodrigues lattes, Ávila, Crébio José lattes
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Entomologia e Conservação da Biodiversidade
Departamento: Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/488
Resumo: Monitorar e avaliar os períodos críticos do ataque da Bemisia tabaci (Gennadius) biótipo B ao longo do ciclo do algodoeiro é importante, assim como determinar os limites da densidade populacional nos estádios fenológicos da cultura, para evitar problemas na produtividade e na qualidade da fibra. Os experimentos foram realizados em casa de vegetação; plantas de algodão foram produzidas em vasos, num delineamento estatístico DBC (cinco repetições), avaliando o ataque de mosca-branca em cultivares de algodoeiro, com determinação da produtividade e qualidade de fibra, a partir de infestações nos diferentes estádios fenológicos. A infestação ocorreu colocando lado a lado as cultivares de algodão com as plantas hospedeiras infestadas com insetos adultos oriundos da criação. Foi realizado teste de não preferência de oviposição e desenvolvimento ninfal para determinar a resistência das cultivares, com chance de escolha. Para qualidade de fibra foi realizado teste de caramelização e graus de fumagina. Os dados de correlação entre infestação, qualidade e produção de fibra foram analisados por análise multivariada. Os resultados obtidos forneceram informação relevante na escolha da cultivar a ser cultivada e/ou para estudos das causas da resistência, bem como indicaram o estágio fenológico da cultura em que o ataque da mosca-branca é mais prejudicial.