Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Pires, Anderson Aparecido
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Orientador(a): |
Dantas, Gregório Foganholi
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Banca de defesa: |
Goettert, Jones Dari
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Bungart Neto, Paulo
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Letras
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Departamento: |
Faculdade de Comunicação, Artes e Letras
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1396
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Resumo: |
O presente trabalho visa analisar a presença do realismo maravilhoso em contos do escritor goiano José J. Veiga. Tomaremos como corpus seu primeiro livro, Os cavalinhos de Platiplanto (1959). Nele analisaremos os contos: ‘Onde andam os didangos?’, ‘Os cavalinhos de Platiplanto’ e ‘A Invernada do Sossego’. Investigaremos essa proposta com base na teoria do realismo maravilhoso de Irlemar Chiampi (1980), a qual explica esse fenômeno no contexto latino-americano. . Dos estudos de Chiampi, calcaremos nosso foco de estudo na perspectiva de que os personagens vivenciam o realismo maravilhoso por meio do encontro com a maravilha, que por sua vez, acontece quando se dá um olhar intenso sobre o objeto, produzindo assim um ver através. Trabalharemos a teoria do romance de urbanização, elaborada por Fernando Gil (2013), com o intuito de mostrar como o comportamento de paralisia no tempo se aplica aos personagens dos contos analisados de José J. Veiga. Outros teóricos: Souza (1990), Myazaki (1988), Dantas (2002) contribuíram para compreendermos o estilo da obra de Veiga, assim como Candido (1989) auxiliou-nos no objetivo de situarmos o escritor no cenário da literatura brasileira. Carpentier (1987) contribuiu para entendermos o período de crise vivido pelo romance na América Latina. Todo esse percurso é fortalecido com a teoria da literatura fantástica, e seus subgêneros, citados por Todorov (1992), sem a qual não penetraríamos no realismo maravilhoso. |