Política indigenista e agência indígena na província de Mato Grosso – Século XIX

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Ferreira Júnior, Adalto Vieira lattes
Orientador(a): Langer, Protasio Paulo lattes
Banca de defesa: Coello de la Rosa, Alexandre lattes, Jesus, Nauk Maria de lattes, Chamorro, Cándida Graciela lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em História
Departamento: Faculdade de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5804
Resumo: A presente pesquisa se insere na linha de pesquisa “História Indígena”, do Programa de Pósgraduação em História, da Universidade Federal da Grande Dourados. O seu objetivo é compreender o que ficou conhecido como correrias indígenas, no Mato Grosso provincial. Investigamos as correrias em duas perspectivas: a da administração provincial, que fez uso de diversas estratégias ao longo do século XIX para pôr fim aos atos de hostilidades cometidos por algumas etnias indígenas, estratégias estas que caracterizaram uma política indigenista notadamente violenta e que coexistiu ao lado de uma política mais branda, como a que teve lugar nos aldeamentos ao sul da província; e na perspectiva dos próprios indígenas. Em relação a esta última, priorizamos a análise dos Coroados – conhecidos hoje como Bororo – etnia indígena que durante boa parte do século XIX hostilizou os moradores da província, tendo chegado em alguns períodos a atacarem moradores nas proximidades da capital Cuiabá.