Os intelectuais e o poder: história, divisionismo e identidade em Mato Grosso do Sul

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Amarilha, Carlos Magno Mieres lattes
Orientador(a): Leite, Eudes Fernando lattes
Banca de defesa: Queiroz, Paulo Roberto Cimó lattes, Silva, Mário Cezar Tompes da lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em História
Departamento: Faculdade de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://200.129.209.58:8080/handle/prefix/320
Resumo: Esta pesquisa analisa as construções culturais sul-mato-grossenses realizadas pelos sócios do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul (IHG-MS) e da Academia Sul Mato-Grossense de Letras (ASL). Faço uma ponderação sobre a criação de identidades mato-grossenses e sul-mato-grossenses nos períodos de 1918 a 1922 (Cuiabá), 1932 a 1934 (Campo Grande) e 1943 a 1946 (Ponta Porã). Estudo a relação desses intelectuais com o poder constituído. Observo a construção narrativa do “movimento divisionista”, divulgado pela Liga Sul-Mato-Grossense (LSM) nos anos trinta do século XX, e dos discursos históricos publicados depois da efetivação do estado de Mato Grosso do Sul, por meio do governo militar, em 1977, difundidos pelos homens de letras, com a intenção de criar uma identidade sul-mato-grossense. Igualmente estudo a construção cultural dos hinos de MT e de MS, bem como o epônimo e o gentílico de Mato Grosso do Sul, escolhidos pelos Homens de Letras.