Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Lima, Jorgina Espindola Ortega de
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Orientador(a): |
Limberti, Rita de Cássia Aparecida Pacheco
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Letras
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Departamento: |
Faculdade de Comunicação, Artes e Letras
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/609
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Resumo: |
Esta dissertação tem por finalidade analisar como está construída a imagem do índio na poética de Emmanuel Marinho. Os poemas foram escritos num contexto em que se encontram diversas etnias e, consequentemente, uma diversidade de ideias, de conhecimentos e de costumes, lugar em que a convivência se estabelece por meio de uma inter-relação cultural, observada como o novo espaço em que os povos indígenas - os descendentes de tribos de outras regiões- hoje estão alocados à Reserva Indígenas de Dourados. O poeta douradense Emmanuel Marinho, especificamente nos poemas “Genocíndio” e “O Índio e o Trator”; e ”Índia velha“, publicado no Livro Caixa de poemas publicado em 2000, escreve sobre essa “convivência”. A proposta é realizar uma leitura analítica embasada na teoria semiótica greimasiana, identificando os aspectos de resistência e de subalternidade na relação do povo indígena com a cultura da sociedade não-indígena, por meio da análise das estruturas narrativo-discursivas, partindo das estruturas fundamentais para chegar ao sentido do texto no aspecto discursivo. A teoria greimasiana, que desconstrói o texto para entendê-lo, também se sustenta ao indicar o percurso gerativo de sentido, um simulacro teórico-metodológico para apreensão do texto internamente. |