Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Santos, Bruno Pael dos
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Orientador(a): |
Limberti, Rita de Cássia Aparecida Pacheco
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Banca de defesa: |
Santos, Clemilton Pereira dos
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Torchi, Gicelma da Fonseca Chacarosqui
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Letras
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Departamento: |
Faculdade de Comunicação, Artes e Letras
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1857
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Resumo: |
A morte se apresenta como a única certeza de nossas vidas, contudo, passamos praticamente toda nossa existência tentando atrasá-la o máximo possível. Sendo a linguagem o processo simbólico que veicula todas as outras ciências e que também nos torna capazes de compreender e significar a realidade, o conceito de morte paira como o único elemento irrepresentável, como um vácuo de sentido, destinatário de inúmeros investimentos semânticos que buscam preenchê-lo sem êxito. Assim, o trabalho parte dos conceitos de morte e de morrer através da breve abordagem de trechos da história da humanidade, desde a Idade da Pedra até a Idade Contemporânea estudando desdobramentos culturais que impactam sobre os conceitos de vida e viver e sobre o modus vivendi do Homem da atualidade, como a maneira que ele avalia o significado de viver, suas emoções diante da proximidade da morte, a mudança de seus objetos de valor durante a narrativa chamada “Vida”. Toma-se, posteriormente, como objeto de trabalho, as letras das músicas do álbum da banda brasileira de Heavy Metal, Imago Mortis, lançado em 2002 pela gravadora Die Hard Records, intitulado: “Vida: the play of change”. Para essa finalidade foi definida, como metodologia, pesquisa bibliográfica. Como principais referenciais teóricos estão autores da teoria semiótica como Greimas, da Psicanálise, como Freud, além de outros teóricos da Psicologia, Sociologia, Tanatologia e da Filosofia. Como resultado da pesquisa espera-se melhor compreensão sobre a produção de efeito de sentido que o termo morte causa para o conceito de vida. |