Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Maithon Mareco
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Orientador(a): |
Arruda, Eduardo José de
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Banca de defesa: |
Roman, Daiane
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Cabrini, Isaías
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Química
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1382
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Resumo: |
A febre amarela, dengue, chikungunya e zika são doenças virais com risco crescente de agravo a saúde pública. Estas doenças são transmitidas por mosquitos Aedes aegypti. O controle de ovos (banco de ovos dos criadourados), larvas e insetos adultos (alados) é crucial para contenção e/ou prevenção de surtos dessas doenças, principalmente nos períodos quentes e úmidos. A descoberta de novos larvicidas pode tornar o controle populacional mais eficiente e com menor impacto ambiental, principalmente se for utilizado abordagens que considerem o comportamento e a ecologia do inseto vetor. As porfirinas e suas estruturas conjugadas são classes de moléculas que absorvem luz e podem gerar espécies reativas de oxigênio que, se excitadas pela luz ultravioleta e/ou visível podem induzir danos celulares contínuos por oxidação e morte celular a partir do sistema digestório do inseto. O presente trabalho avalia a atividade citotóxica fotoinduzida por radiação solar e/ou luz artificial para o controle de larvas de A. aegypti, além de avaliar a toxicidade, citotoxicidade, genotoxicidade e mutagenicidade em células meristemáticas de raízes de Allium cepa. A clorofilina cúprica de sódio foi utilizada como fotossensibilizador. Os resultados experimentais mostraram mortalidade em larvas de A. aegypti de 3o e 4o estádios larvais em concentrações de 15 a 35 mg L-1 em exposição a irradiação solar direta durante cinco horas com intensidade de luz solar entre 52,27 W m-2 a 128,7 W m-2. A clorofilina cúprica de sódio na concentração entre 50 e 200 mg L-1 não apresentou toxicidade, citotoxicidade, genotoxicidade, mutagenicidade, além de potencializar a divisão celular em todas as concentrações avaliadas. O estudo abre perspectivas para o desenvolvimento de novas estratégias e moléculas mais sensíveis para intensidades de radiação mais baixas do que valores típicos e obtidos de luz solar. A produção de espécies de radicais livres e/ou oxidantes podem matar os insetos por danos aos tecidos do sistema digestório e intestinal, além de adsorver em material orgânico dos criadouros, realizar o controle do inseto via cadeia alimentar e/ou ainda manter a atividade por alguns ciclos de reprodução. Os resultados mostraram que a clorofilina cúprica de sódio é fotossensibilizante e um promissor agente para controle fotodinâmico para larvas e insetos adultos do mosquito da dengue e, possivelmente, para outros insetos vetores de ciclo reprodutivo similar. |