Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Valério, Agda Costa
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Orientador(a): |
Vargas Junior, Fernando Miranda de
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Banca de defesa: |
Carnelossi, Elias Alberto Gutierrez
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Fernandes, Tatiane |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Zootecnia
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Agrárias
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1061
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Resumo: |
Os objetivos desta dissertação foram: a) inicialmente através de uma revisão de literatura sistematizada (meta-análise) definir o status atual dos estudos morfológicos de ovinos localmente adaptados (Capítulo 1); b) em um estudo exploratório de um rebanho de ovinos identificar diferentes biotipos de cordeiros Pantaneiros e relacioná-los com o desempenho em confinamento quanto ao ganho de peso corporal, digestibilidade, peso e rendimento de carcaça (Capítulo 2). Capítulo 1: para a meta-análise foi realizada uma busca por artigos científicos de domínio público, que resultou em um banco de dados composto por 21 artigos, 72 tratamentos e 19.656 animais, com trabalhos de 2008 a 2018, totalizando 10 anos de pesquisa. Os dados obtidos reforçam a importância de se estudar a morfologia dos animais, principalmente quando se busca criar padrões para uma raça nativa. Capítulo 2: para o estudo com os cordeiros oriundos de um rebanho de ovinos Pantaneiros foram realizadas 26 menssurações morfológicas quantitativas e 11 qualitativas no início e no final do confinamento experimental. Essas mensurações foram analizadas pelo programa estatístico Minitab, através de analises multivariadas fatoriais e de agrupamento. Na análise fatorial das variáveis morfológicas quantitativas iniciais houve a extração de 6 fatores, explicando 76,2% da variação dos dados, para as variáveis morfológicas quantitativas finais houve a extração de 7 fatores, explicando 79% da variação dos dados. Através do estudo de clusters foram geradas cinco situações de diferenciação dos biotipos: morfologia quantitativa inicial, morfologia quantitativa final, morfologia qualitativa, morfologia quantitativa inicial + morfologia qualitativa e morfologia quantitativa final + morfologia qualitativa. Os grupos formados no estudo de grupos apresentaram distinção quanto ao consumo, desempenho e características da carcaça dependendo da avaliação morfológica utilizada no agrupamento. Isto indica que é possível prever através do biótipo do animal grupos que apresentem melhores resultados em confinamento e carcaça. |