Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Crivelaro, Amanda Zanesco
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Orientador(a): |
Ferreira, Rhainer Guillermo Nascimento
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Banca de defesa: |
Del Claro, Kleber
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Rivera, Adolfo Cordero
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Entomologia e Conservação da Biodiversidade
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5169
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Resumo: |
Com o desenvolvimento e aumento das atividades antrópicas, quantificar as mudanças na biodiversidade tornou-se um desafio na ecologia. A consequência desses processos é a expansão dos plantios de monocultura e da urbanização, o que tem causado um processo de extinção de insetos a nível global. Desta forma, fazem-se necessários estudos em relação a biodiversidade de fragmentos de remanescentes florestais e áreas antrópicas, a fim de evidenciar a perda de diversidade do maior número de táxons possível. Portanto, este estudo buscou comparar a diversidade e redes de interações de vespas solitárias e seus inimigos naturais e, fragmentos de silvicultura, parques urbanos e matas nativas. Os resultados sugerem que, como esperado, matas nativas apresentam maior diversidade de vespas solitárias, com declínio da biodiversidade em parques urbanos e, principalmente, em monocultura de eucalipto. Entretanto, as redes de interações se mostraram mais especializadas nas áreas de silvicultura e parques urbanos, em detrimento das matas nativas. Estes resultados podem sugerir que a presença de inimigos naturais especialistas pode ser influenciada por outros fatores que não a estrutura do habitat ou que, no caso de vespas solitárias, ambientes antrópicos resultam em maior especialização de redes. |