Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Karas, Tiago Satim
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Orientador(a): |
Johnson, Guillermo Alfredo
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Geografia
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/407
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Resumo: |
O presente estudo analisa as relações geopolíticas do Sistema Nacional de Crédito Rural no arranjo territorial brasileiro. Em virtude deste propósito, buscou-se investigar os arranjos espaciais a partir das relações estruturais e contraditórias entre Estado e finanças; a financeirização desse sistema de crédito e suas relações com o capital financeiro; compreender as históricas, estruturais e contraditórias relações entre questão agrária e financeira no Brasil; além disso, caracterizar as dinâmicas do Sistema Nacional de Crédito Rural no presente século e, por fim, examinar o arranjo territorial desta política de crédito a partir dos planos agropecuários 2014∕2015, 2015∕2016 e 2016∕2017. Para atingir tais questões complexas, este estudo se pautou no método Materialismo Histórico Dialético a fim de conceber uma análise contraditória da importância desta política de crédito no desenvolvimento econômico dependente do capitalismo periférico no Brasil. A partir do levantamento, classificação e mapeamento de dados estatísticos da política de crédito rural, bem como a caracterização de informações do crédito segundo instituições hegemônicas do agronegócio brasileiro, tornou-se possível qualificar o arranjo espacial da geopolítica do crédito rural neste país. Observando, que numa análise das universalidades e singularidades do arranjo espacial desta política em meio ao desenvolvimento econômico dependente, é resultado da reiteração das condições estruturais e contraditórias que o constitui inserido no sistema do mundo das finanças globalizadas, mas, sobretudo, dependente. |