Refinamentos de métodos assintóticos no modelo de regressão Lindley-Unitária

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Oliveira, Pedro Ricelly Gama de lattes
Orientador(a): Silva, Tatiane Ferreira do Nascimento Melo da lattes
Banca de defesa: Silva, Tatiane Ferreira do Nascimento Melo da, Holanda, Francisco Bruno de Lima, Vargas, Tiago Moreira
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Goiás
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Economia (FACE)
Departamento: Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas - FACE (RG)
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/11202
Resumo: Modelos de regressão são amplamente utilizados em Economia, principalmente quando os dados envolvidos são taxas e proporções. O modelo de regressão Lindley-Unitária é definido para dados restritos ao intervalo (0,1). Em problemas regulares, a inferência baseada na teoria assintótica pode não ser confiável quando a amostra é pequena. É o caso da estimativa de máxima verossimilhança e do teste de Wald. Correções de vieses nos estimadores de máxima verossimilhança e ajuste feito na estatística de teste são uma forma amplamente utilizada para resolver tais problemas. Nesta dissertação, obtemos uma expressão para corrigir o viés e uma fórmula para a matriz de covariância de segunda ordem para os estimadores de máxima verossimilhança no modelo de regressão Lindley-Unitária. Evidências numéricas mostram que os estimadores corrigidos são menos viesados e que o teste de Wald baseado na covariância de segunda ordem é mais preciso. Finalmente, duas aplicações para dados econômicos são apresentadas, nas quais as correções levaram a diferentes inferências.