Bifurcações de campos vetoriais em duas zonas com simetria
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Goiás
Instituto de Matemática e Estatística - IME (RG) Brasil UFG Programa de Pós-graduação em Matemática (IME) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/8083 |
Resumo: | Neste trabalho, estudamos campos vetoriais em duas zonas reversíveis e campos vetoriais em duas zonas equivariantes. Nosso resultado principal é a classificação das singularidades simétricas de codimensões 0, 1 e 2 de tais campos vetoriais. Mais precisamente, no caso reversível em R3, onde a dimensão da variedade de pontos fixos da involução associada ao campo vetorial é 2, apresentamos todos os diagramas de bifurcação das singularidades de codimensão 1 e 2, descrevendo as mudanças no comportamento das singularidades simétricas e das tangências do campo vetorial com a variedade de transição S, de acordo com a variação do parâmetro de bifurcação. Mostramos também a existência de cilindros invariantes e, nesse caso, fazendo pequenas perturbações determinamos variedades invariantes que persistiram e determinamos o número de ciclos limites que surgiram. Quando o campo vetorial definido em duas zonas é equivariante, a dinâmica é enriquecida com o surgimento do campo vetorial deslizante e também fazemos um estudo local e a classificação das singularidades (e pseudossingularidades) de codimensões 0, 1 e 2. Mostramos a existência de órbitas homoclínicas deslizantes e que esse é um fenômeno de codimensão 1 e devido à simetria do campo vetorial equivariante, teremos um duplo Shilnikov deslizante. |