A guerra e a paz em Latour: uma compreensão do bélico e do pacífico em The pasteurization of France e War of the worlds
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Goiás
Faculdade de Ciências Sociais - FCS (RG) Brasil UFG Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (FCS) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/9223 |
Resumo: | O presente trabalho pretende discutir os termos guerra e paz dentro de duas obras de Bruno Latour, I) The Pasteurization of France e II) War of the Worlds: What About Peace? A antropologia vem estudando o tema da paz e guerra mediante o conceito clássico de guerra de povos e civilizações. Em relação à paz, a antropologia teve algumas iniciativas de tentar entender como a paz funciona dentro de coletivos, pensando além da guerra. Mas, para o autor, paz e guerra são conceitos, atitudes ou estratégias? Se essa linguagem é central, como isso se constrói? Sendo um dos principais autores da Teoria Ator-rede e teórico da modernidade, Bruno Latour coloca a guerra e paz primeiramente como uma postura dentro da rede, que fez com que os modernos expandissem seu modo de pensar e agir por grande parte do globo. Além dessa perspectiva, Latour coloca que está acontecendo uma Guerra dos Mundos, uma guerra entre os conhecimentos modernos e não-modernos, propondo que a paz possível é por meio da diplomacia entre as partes envolvidas em cada conflito. Assim, em The Pasteurization of France, a guerra se inicia e acontece entre os modernos, dando mais ênfase à divisão natureza/cultura. Em War of the Worlds a guerra já acontece em outro nível, pondo ainda mais em discussão a divisão já citada. |