Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Belo, Emiliane dos Santos
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Orientador(a): |
Neto, Antônio Paulino da Costa |
Banca de defesa: |
Neto, Antônio Paulino da Costa,
Assunção, Hildeu Ferreira da,
Paiva, Renato |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Goiás
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Agronomia (EAEA)
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Departamento: |
Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos - EAEA (RG)
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/2929
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Resumo: |
As respostas das plantas ao déficit hídrico são complexas, envolvendo mudanças adaptativas e/ou efeitos deletérios. Os danos causados por estresses às plantas podem ser reversíveis ou irreversíveis. O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância da gabirobeira (Campomanesia spp) ao estresse hídrico e hipoxia de raízes durante 18 dias. Avaliou-se o conteúdo de matéria fresca, seca, água, AST, sacarose, amido, proteínas bruta, insolúvel, solúvel e aminoácidos de folhas e raízes, além dos parâmetros de crescimento como TCR, TCA, TAL, diâmetro do colo, comprimento e área de raízes. As gabirobeiras sob estresse hídrico apresentaram redução no conteúdo de água, prejuízos na produção de biomassa de folhas e raízes, redução no conteúdo de AST, amido e no conteúdo de aminoácidos. Sob hipoxia, exibiram prejuízos na alocação de fotossintatos da parte aérea para as raízes, e por isso armazenam grandes quantidades de amido, os maiores prejuízos ocorreram em raízes. As estratégias de sobrevivência ao estresse hídrico incluem a remobilização de carboidratos solúveis e de reserva da parte aérea para as raízes permitindo assim que as gabirobeiras escapassem da seca. Sob hipoxia o potencial hídrico das folhas foi sustentado com carboidratos solúveis oriundos da remobilização do amido, provavelmente também houve síntese e degradação de polipeptídeos e enzimas em raízes devido a mudança do metabolismo aeróbio para anaeróbio. |