Educação Financeira: uma proposta didática em sala de aula com o uso de planilhas eletrônicas

• Ano de defesa: 2024
• Autor(a) principal: Couto, Andrey Alves do
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal de Goiás; Instituto de Matemática e Estatística - IME (RMG); Brasil; UFG; PROFMAT - Programa de Pós-graduação em Matemática em Rede Nacional - Sociedade Brasileira de Matemática (IME)
• Palavras-chave em Português: Educação financeira; Planilhas eletrônicas; Proposta didática; Finanças; Financial education; Spreadsheets; Didactic proposal; Finances; CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::MATEMATICA
• Link de acesso: http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/13774

A educação financeira abarca todo o processo de busca, compreensão e aplicação de conceitos cotidianos tangentes às noções básicas de matemática financeira, economia e finanças. Este estudo, qualitativo, documental e em campo, relata uma experiência com os discentes da 3ª série do Ensino Médio de um colégio da Rede Estadual de Goiás, objetivando-se compreender os conhecimentos prévios desses alunos com respeito às noções de educação financeira bem como os conhecimentos após a realização de atividades em campo. A ideia central deste estudo foi com a intenção de que os participantes da pesquisa se familiarizem com conceitos básicos de matemática financeira, economia e finanças, tais como: ativos e passivos; fluxo de caixa; controle de gastos; porcentagem e descontos e noções de empréstimos e investimentos. E, ainda mais, buscou-se que esses conceitos fossem trabalhados com o uso de planilhas eletrônicas, um software facilitador da compreensão desses conteúdos. A ação de trabalhar a educação financeira com o uso das planilhas eletrônicas provou-se eficiente na compreensão dos alunos, conforme se observou na análise dos questionários finais e durante a realização das tarefas aplicadas. Diante disso, percebe-se o fator essencial de trabalhar a educação financeira na educação básica, pois essa estimula o senso crítico e auxilia na tomada de decisões cotidianas com respeito às finanças pessoais e coletivas.