Exportação concluída — 

Avaliação dos efeitos ambientais da vegetação urbana sobre a qualidade de vida em Goiânia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: Martins Júnior, Osmar Pires
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Goiás
Instituto de Ciências Biológicas - ICB (RG)
Brasil
UFG
Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas (ICB)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/11744
Resumo: de de Goiânia. O seu primeiro Plano Diretor foi elaborado sob a influência de uma das concepções marcantes do urbanismo mundial, a Cidade-Jardim de Howard. Com ênfase neste plano e com base na sua evolução urbanística, buscou-se uma identificação preliminar dos agentes sociais produtores do espaço urbano goianiense. Realizou-se a classificação e quantificação dos espaços livres e das áreas verdes da cidade. A vegetação, em quantidade (m².hab-1 ) e em qualidade (tipologia), com distribuição espacialmente adequada, cumpre importante papel na manutenção do equilíbrio do ecossistema urbano, exercendo efeitos ambientais benéficos sobre a qualidade de vida. Por isso, um dos indicadores do desenvolvimento urbano é o Índice de Área Verde (IAV). A evolução dos espaços livres, como um indicador do IAV, em correlação com a evolução da densidade demográfica, como um indicador da presença humana no ambiente, permitiu prever a quantidade de área verde por habitante urbano. O IAV calculado da capital de Goiás é de 100,25 m².hab-1 . Em relação ao que foi estabelecido no plano de criação da cidade em 1938, ele sofreu uma redução per capita de 17,68%. Nos próximos 15 anos, prevê-se que este índice será 54,4% menor do que o atual, decaindo para 45,71 m².hab-1 , caso persista a política de privatização dos espaços públicos. As áreas verdes são bens públicos de uso comum da população, inalienáveis e imprescritíveis. Apesar disso, elas vêm se reduzindo com o tempo. Calculou-se o grau de dilapidação do patrimônio público, que se constitui num fator de degradação da qualidade de vida urbana. Foi sugerida, dentre outras medidas, a adoção de um programa de cadastramento e monitoramento do patrimônio ambiental de Goiânia.