Efeitos das células-tronco mesenquimais e do dantrolene na dissinergia-detrusor-esfíncter de ratos submetidos ao trauma espinhal agudo
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Goiás
Escola de Veterinária e Zootecnia - EVZ (RG) Brasil UFG Programa de Pós-graduação em Ciência Animal (EVZ) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/9847 |
Resumo: | Os distúrbios da micção, como a dissinergia-detrusor-esfíncter, são as principais sequelas do trauma espinhal agudo nos segmentos espinhais suprassacrais. Por isso, estudos vêm sendo realizados com foco na compreensão da resposta da vesícula urinária frente à lesão causada pela dissinergia-detrusor-esfíncter e no desenvolvimento de terapias eficientes. Sendo assim, o presente estudo objetivou avaliar a histomorfologia da vesícula urinária de ratos submetidos ao modelo de dissinergia-detrusor-esfíncter e tratados com células-tronco mesenquimais e/ou dantrolene, bem como quantificar a musculatura lisa detrusora, as fibras elásticas e colágenas tipo I e III e monitorar a migração das células-tronco mesenquimais, após 30 dias da indução do trauma espinhal. As vesículas urinárias foram coletadas de ratos que haviam sido divididos em: grupo controle G N (n=5), grupo trauma G T (n=5), grupo dantrolene G DAN (n=5), grupo células-tronco mesenquimais G CM (n=5) e grupo associação G CMD (n=5). As vesículas urinárias foram coradas pelas técnicas hematoxilina e eosina, Weigert Van-Gieson e Picrosirius Red. Também foi realizada imunoistoquímica para monitorar a migração das células-tronco mesenquimais, modificadas geneticamente para expressão da proteína verde fluorescente, até a vesícula urinária. As células-tronco mesenquimais, mas não o dantrolene ou a associação, preservam a quantidade de fibras elásticas, colágenas tipo I e tipo III nas vesículas urinárias de ratos Wistar aos 30 dias após o trauma. Além disso, as células- tronco mesenquimais migram para a vesícula urinária após lesões consequentes da dissinergia-detrusor-esfíncter induzida pelo trauma espinhal agudo experimental suprassacral em ratos Wistar. |