Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
Balsanello, Geomara |
| Orientador(a): |
Trevisol, Joviles Vitório |
| Banca de defesa: |
Barth, Enise,
Slongo, Ione Inês Pinsson |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Fronteira Sul
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação
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| Departamento: |
Campus Chapecó
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4395
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Resumo: |
Nos últimos anos, a autoavaliação ganhou centralidade nas políticas de avaliação da pósgraduação no Brasil. Ela tem sido recomendada como uma dimensão central do processo de qualificação dos programas de pós-graduação (PPG), tanto nos seus aspectos formativos quanto nas suas dimensões científicas, de inovação e de impactos na sociedade. Por meio da autoavaliação os PPG podem identificar e compreender melhor os seus aspectos positivos e as fragilidades, assim como (re) elaborar o planejamento estratégico. No bojo dessas políticas, os egressos devem ser considerados e envolvidos. Eles devem fazer parte dos processos de autoavaliação. Tendo isso presente, o estudo ora apresentado teve como objetivo analisar a percepção dos egressos dos programas de pós-graduação da Universidade Federal da Fronteira Sul. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com a utilização de métodos e procedimentos qualitativos e quantitativos. A pesquisa qualitativa (análise documental) foi desenvolvida por meio da organização e análise dos principais marcos regulatórios e das políticas de avaliação da pós-graduação brasileira desde 1961. A pesquisa quantitativa foi desenvolvida por meio de um questionário aplicado de forma online aos egressos dos PPG da UFFS que concluíram seus cursos entre 2014 e 2019 (564 egressos). A sistematização e a análise dos dados quantitativos foram realizadas com o auxílio do programa Statistical Package for Social Sciences-SPSS. Entre os tantos resultados cabe destacar, em primeiro lugar, os relativos ao perfil. De acordo com o estudo, os egressos dos PPG da UFFS são majoritariamente mulheres (72,1%); brancos (82,4%); com idade de até 35 anos (66,9%); residentes nos estados do Sul do Brasil (98,8%); formados em instituições públicas de ensino médio (86,5%) e graduados em instituições privadas de educação superior (55,2%). A maior parte (74,8%) afirma ter trabalhado durante a realização do curso. Os egressos destacam que a gratuidade foi a principal motivação para a escolha dos PPG da UFFS. O tempo médio de titulação é de 24,6 meses. A maioria (71,6%) dos egressos afirma não ter recebido bolsa de estudos durante o curso. A maior parte dos egressos considerou boa e ótima a qualidade dos PPG. As dimensões mais bem avaliadas foram a “qualidade do corpo docente”, a “qualidade dos PPG” e a “qualidade dos conteúdos dos componentes curriculares e das referências bibliográficas”. Os menos bem avaliados foram a “inserção” na sociedade, a “internacionalização” e a “inovação” dos PPG. Os dados e as análises sobre as percepções dos egressos poderão ser de grande valia para os PPG estudados e para a UFFS, especialmente para a elaboração das políticas de autoavaliação e de planejamento institucional da pós-graduação |
