Famílias escravas na freguesia de Santo Antônio de Sá (1756-1809)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Freitas, Dermeval Marins de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Niterói
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/13305
Resumo: Este estudo visa compreender a forma como os escravizados, tantos os vindos da diáspora como daqueles nascidos na colônia conseguiram, apesar de todos os infortúnios, sobreviver na sociedade colonial, estabelecendo laços familiares entre os seus companheiros das senzalas e com os forros, libertos e livres da freguesia de Santo Antônio de Sá, localizada no Recôncavo da Guanabara, em fins do período colonial (c.1750 – c. 1808). Nesse sentido, temos como objetivo, através da análise da formação da família escrava e de seus laços de compadrio recuperar as estratégias desenvolvidas pelos escravos. Busco compreender que tais estratégias estiveram relacionadas ao grau de antiguidade dos escravos a sociedade colonial. Utilizamos como fontes básicas, o mapa populacional de 1797, os registros paroquiais de batismo e casamento de escravos no período de 1756-1809 e os diversos censos populacionais e econômicos produzidos no último quartel do século XVIII e início do XIX.