Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Machado, Victoria Silva Portes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/38264
|
Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo fazer uma análise do trabalho de dois críticos de Vidas secas, de Graciliano Ramos, Antonio Candido e Rui Mourão, tentando ressaltar a atuação do paradigma ocidental que separa ‘humanidade’ e ‘natureza’ como dois pólos distintos, com características específicas. Este paradigma do Ocidente atua na maior parte das sociedades há séculos, fundamentado em discursos da ciência e da filosofia, na ‘transição’ do feudalismo para o capitalismo. Tornando-se um paradigma predominante com conceitos cristalizados, atuou e atua em diversas áreas de estudo e conhecimento, como os estudos literários. A primeira parte desta dissertação discutiu a atuação deste paradigma nos trabalhos de Antonio Candido e Rui Mourão. Na segunda parte deste trabalho, a leitura crítica teve como objetivo demonstrar a formação de um lar em Vidas secas, com a habitação dos personagens da família, Fabiano, sinha Vitória, os dois filhos e a cadela Baleia em uma fazenda encontrada. Assim, uma análise da relação entre os personagens desta família interespecífica foi feita, além da análise da relação desses personagens com a fazenda que habitaram temporariamente. |