Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Penha Mabel Farias do |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/24531
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Resumo: |
As linguagens expressivas como as artes e o brincar estão presentes nas instituições infantis reafirmadas pelas Diretrizes Nacionais para a Educação Infantil (2010), entre outros documentos legais. A presença destas linguagens nestas instituições é um aspecto inegável, entretanto, problematizo a função delas no cotidiano da educação da criança pequena. Nas paredes e portfólios vemos inúmeros registros infantis, mas tais documentos refletem o olhar divergente-criativo das crianças? O que elas pensam? Ou se interessam? Assim, proponho como objetivo geral da minha pesquisa: refletir e discutir sobre a importância das diferentes linguagens expressivas no processo de formação continuada e em serviço de professores da educação infantil e suas repercussões no trabalho docente. O presente trabalho foi constituído por uma pesquisaformação realizada na Unidade Municipal de educação infantil Professora Lisaura Machado Ruas, com a equipe docente (17 docentes) da instituição mencionada, mas para efeito de análise e organização da tese, trouxemos as narrativas de três sujeitos. Orientada pela abordagem teórica e metodológica da pesquisa narrativa (auto) biográfica, eu como pesquisadora, e os professores e professoras embarcamos em um processo de rememoração, através da “arteconversa” deflagrada por experimentações artísticas, quiçá estéticas, que nos fizeram lembrar as nossas raízes crianceiras e de outros percursos formativos que entrelaçam vida e docência. Ao final desta trajetória emocionante, percebemos como os estudantes que fomos, ao longo do processo de escolarização tradicional, também nos formaram como professores (as) que atuam hoje e, ao mesmo tempo, como a tomada de consciência deste percurso nos fazem produzir novos sentidos para o passado e para o presente, nos projetando para o futuro. Como disse uma professora desta pesquisaformação: “ o céu é o limite”. |