Da capital às tabancas: a lugaridade entre os guineenses e missionários protestantes em Guiné-Bissau
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/21619 https://dx.doi.org/10.22409/PPG.2020.m.09100248711 |
Resumo: | O ente que cada um de nós somos possui a essência de compartilhar as suas experiências com o outro, isso contribui para que sejamos ser-com. Essa convivência ocorre necessariamente porque estamos em um lugar sendo nele que se manifestam os símbolos, as relações do cotidiano e os diversos modos de ser de cada um. Um dos fenômenos que tais situações ficam nítidas é através da experiência religiosa. Nesse sentido esta pesquisa busca compreender a vivência dos missionários protestantes brasileiros e guineenses em Guiné-Bissau, com adeptos muçulmanos e de religiões nativas do país como os djambakus, os baloberos e os morus. O foco em relação aos missionários protestantes, baseia-se a aqueles ligados a Agência Missionária Kairós, sediada em São Paulo – Brasil, que atua no país desde meados da década de 1990. Essas relações são experienciadas para além do aspecto religioso, com a prestação de alguns serviços básicos para as pessoas, principalmente na região das tabancas, nome dado as comunidades localizadas nas áreas rurais do país |