Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Silva, Flaiza Sampaio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/25392
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Resumo: |
A presente dissertação tem por objeto de estudo os direitos sexuais e reprodutivos como direitos fundamentais, e a interpretação dada a eles em ações pelo Supremo Tribunal Federal com base em jurisprudência da última década. Objetiva-se verificar em que contexto os movimentos feministas – em algumas de suas amplas vertentes vislumbradas no Brasil – contribuíram para o reconhecimento dos direitos sexuais e reprodutivos enquanto direitos fundamentais, passando pelo processo de positivação no ordenamento jurídico nacional destes enquanto direitos humanos, de maneira explícita e implícita. Nessa tarefa, a justiça de gênero é o ponto de partida para melhor vislumbre dos conflitos causados pela ausência de garantia dos direitos sexuais e reprodutivos. Busca-se, também, reconhece-los como categoria unificada, com a indispensabilidade de desmembramento destes como categoria autônoma, tendo em vista sua clara harmonização e correspondência. Deste modo, analisa-se ações no STF, em curso e decididas, na investigação de como estes direitos vem sendo tratados pela Suprema Corte. Os métodos de pesquisa partem da análise qualitativa e quantitativa das ações através da epistemologia feminista; análise de discurso dos votos e dos posicionamentos defendidos, e também revisão bibliográfica. A constatação da imprescindibilidade da discussão dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres como pilar fundamental para a garantia da justiça de gênero, interligada à justiça social, como fator para a redução da desigualdade de gênero, e no campo da interseccionalidade, de classe e raça. |