Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Caruso, Haydée Glória Cruz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Angra dos Reis
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/9386
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Resumo: |
Este trabalho está centrado no universo de representações dos soldados, cabos, sargentos e subtenentes da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. O foco principal, desta pesquisa antropológica, está em compreender a dinâmica de transmissão e construção de saberes e os diferentes valores atribuídos ao conhecimento prático acumulado pelos policiais que vivenciam o cotidiano das ruas no Rio de Janeiro. Os homens e mulheres da PM do Rio, através de seus discursos, dos seus gestos e de suas posturas corporais, explicitam que há uma forma de aprender a ser polícia e de fazer polícia. Assim, diante da multiplicidade de significados que envolvem tal questão, foi escolhido analisar como os policiais, ao longo de suas trajetórias profissionais, lidam com as práticas que levam a construção de saberes e que, em muitos casos, não dialogam com os instrumentos formais que regulam e circunscrevem suas atuações. O processo de “fazer polícia” os coloca como atores sociais que, no exercício de suas funções, estão produzindo significados e construindo socialmente, pelas esquinas das cidades, a sua realidade. |