Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Rodrigo Almeida Vasco de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/24115
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Resumo: |
Após anos de intensa preocupação com a estabilização monetária, ajustes fiscais recessivos e com os processos de liberalização comercial e financeira, o Brasil voltou sua atenção para o processo de desenvolvimento econômico – entendido neste trabalho como emanado de uma mudança estrutural e qualitativa da pauta produtiva – e formulou três políticas industriais de longo prazo entre 2003 e 2014, período aqui contemplado. A Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE – 2003), a Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP – 2008) e o Plano Brasil Maior (PBM – 2011) foram concebidos durante os governos do Partido dos Trabalhadores (PT) e tiveram como objetivo maior a retomada do desenvolvimento industrial via inovação e difusão de novas tecnologias. Nesta dissertação, mostraremos que os resultados quantitativos e qualitativos medíocres dessas agendas industriais estão largamente relacionados à falta de harmonização entre as esferas de política econômica durante o período. Para tal, analisaremos a literatura econômica que trata sobre política industrial e sua articulação com a gestão macroeconômica e estudaremos os casos bem-sucedidos da Coréia do Sul e de Taiwan, que se desenvolveram tardiamente adotando políticas industriais e tecnológicas de longo prazo em harmonia com agendas macroeconômicas de curto prazo que garantiram a competitividade das indústrias locais no comércio internacional. |