Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Caetano, Juliana Denicoli Silvestre |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/7586
|
Resumo: |
A insuficiência adrenal (IA) é uma síndrome endócrina e complexa com etiologia variada e ocorre, por muitas vezes, de forma insidiosa e as situações de estresse do organismo podem desencadear a chamada crise addisoniana, que representa risco de vida se não tratada. O cuidado farmacêutico é constituído por uma ação integrada do profissional farmacêutico com a equipe de saúde. Seus conhecimentos e serviços podem contribuir para o incremento da segurança e qualidade de vida dos pacientes. O presente estudo tem o objetivo de descrever as possíveis ações a serem realizadas pelo profissional farmacêutico no manejo da IA. Realizou-se uma revisão integrativa da literatura. Foram realizadas buscas nas bases de dados LILACS, Medline (Pubmed) e Scientific Electronic Library OnLine-SCIELO. Foram incluídos artigos nos idiomas português, inglês e espanhol, publicados no período de janeiro de 2007 a agosto de 2017. Foram selecionados 32 artigos para compor a revisão. Grande parte dos estudos considera a educação do paciente fundamental para o sucesso do tratamento e controle da IA. Dentre as ações de educação encontradas nos estudos e que podem subsidiar rotinas de serviços estão: orientações sobre fatores precipitantes, sinais e sintomas da doença, ajuste de dose, interação medicamentosa, uso de cartão de identificação da condição e regras para os dias de doença. As intervenções relevantes de manejo clínico reportaram plano de alta hospitalar, gerenciamento das fases agudas e crônicas da IA, bem como o gerenciamento domiciliar e acompanhamento ambulatorial de rotina. Foi elaborado um instrumento de acompanhamento farmacoterapêutico para pacientes com IA. De acordo com a síntese das ações realizadas no cenário da doença é possível que o profissional farmacêutico possa contribuir junto à equipe multidisciplinar para um suporte efetivo e de qualidade aos pacientes com IA |