Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Cruz, Rogério de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/8968
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Resumo: |
A maior parte da crítica reconhece as obras de Machado de Assis publicadas a partir de 1881, como grandes romances. O que foi escrito antes, é lugar-comum taxar de inferior. A divisão causa um hiato na produção literária de Machado de Assis, como se o autor de Memórias Póstumas de Brás Cubas não tivesse conexão alguma com Casa velha, obra que apesar de saída do prelo na fase áurea do romancista, é considerada menor, somente porque retoma um enredo já desenvolvido em seus primeiros livros. Daí a proposta de analisar Casa velha e demonstrar que a obra merece figurar ao lado dos grandes romances de Machado de Assis. Sua protagonista, Lalau, uma agregada, tem atitudes diametralmente opostas às personagens que, também de mesma posição social, habitam os famigerados romances românticos do autor. A especificidade de Lalau é evidenciada através da análise comparativa das personagens machadianas |