Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Perez, Mauro Coura |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/35888
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Resumo: |
A cirurgia de artroscopia do ombro para sutura da lesão do manguito rotador tornou-se um método de preferência dentre os inúmeros tratamentos conhecidos, pois apresenta um histórico representativo de melhora da força e função do membro superior. Entretanto, ainda é um desafio a identificação prévia de casos com potencial de falha e maus resultados cirúrgicos, ou seja, a necessidade de nova intervenção cirúrgica devido ao insucesso da primeira abordagem. Objetivou-se aprimorar o conceito de avaliação prognóstica dos resultados cirúrgicos. Pretendeu-se, mediante um estudo retrospectivo de uma coorte, no período de 1º de outubro de 2014 a 31 de dezembro de 2017, avaliar todos os pacientes operados por artroscopia com lesão do manguito rotador e identificar possíveis fatores de risco para um desfecho adverso. Em uma amostra de 302 pacientes submetidos à artroscopia, para sutura de lesão do manguito rotador, 22,5% dos pacientes apresentaram um resultado falho por necessidade de nova intervenção ou escala funcional regular. A principal associação de falha do tratamento foi o número de tendões envolvidos, assim como a presença de lesões maciças. Quanto à faixa etária, a idade de corte com relação ao pior prognóstico foram pacientes acima de 75 anos. A associação de idade superior a 75 anos, degeneração muscular e lesão maciça representam um grupo de baixa perspectiva de melhora com a cirurgia. |