Memória dividida: narrativas acerca do movimento reinvidicatório dos praças da Polícia Militar de Minas Gerais no ano de 1997

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Alves, Juliana do Carmo Cardoso
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/182
Resumo: A dissertação trata do movimento reivindicatório dos praças da Polícia Militar de Minas Gerais no ano de 1997. A realização de entrevistas foi a principal fonte de pesquisa desse trabalho. Utilizando-se da História Oral buscou-se através das análises das memórias narradas, compreender que tipo de representações foram construídas por aqueles que vivenciaram os acontecimentos. As narrativas evidenciaram a existência de uma “memória dividida”. Esse conceito foi trabalhado por Alessandro Portelli para explicar a possibilidade da existência de múltiplas e fragmentadas memórias acerca de um acontecimento. Os praças enfatizaram principalmente a ideia de que realizaram um movimento reivindicatório, o governador do Estado uma rebelião, os oficiais motim e a imprensa não chegou a um consenso. Dessa forma, praças, oficiais, governo e imprensa, cada um deles, percebeu, sentiu e justificou os fatos de diferentes formas.