Tradição e modernidade: práticas corporativas e a reforma dos ofícios em Lisboa no século XVIII

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Matta, Glaydson Gonçalves
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Niterói
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/16333
Resumo: Durante a época moderna, as corporações de ofícios contribuíram para a construção de uma complexa rede que regulava a produção e o comércio de mercadorias, além da atuação de novos artesãos no espaço urbano. Em Lisboa no século XVIII, estes oficiais mecânicos viram seus monopólios ameaçados pela intervenção direta da real junta de comércio e da monarquia na organização das corporações, marcados por uma tradição medieval. Destacando a atuação da Casa dos Vinte e Quatro, instituição que representava os artesãos de Lisboa junto à Câmara, este estudo busca compreender a pressão sofrida pelas corporações e as estratégias criada pelos artesãos para a manutenção de seus privilégios, o que culminou com uma ampla reforma dos ofícios em 1771, a segunda de sua história