Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Messias, Leandro Rocha |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/12379
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Resumo: |
Introdução: Mais de 50% dos pacientes com insuficiência cardíaca (IC) têm fração de ejeção normal (ICFEN). A cintilografia com metaiodobenzilguanidina (I123 MIBG) ede ejeção normal (ICFEN). A cintilografia com metaiodobenzilguanidina (I123 MIBG) e o teste cardiopulmonar do exercício (TCPE) são marcadores de prognóstico. O nebivolol é um betabloqueador com propriedade vasodilatadora. Objetivos: Avaliar a associação entre as variáveis cintilografia com I123 MIBG com as do TCPE e sua resposta após terapia com nebivolol, em pacientes com ICFEN. Métodos: Selecionados 25 pacientes. Realizaram cintilografia com I123 MIBG e avaliados a relação coração/mediastino (C/M) precoce, tardia e a taxa de washout (WO). Submetidos ao TCPE e analisados o comportamento da pressão arterial sistólica (PAS), freqüência cardíaca (FC) durante o esforço e recuperação, consumo de oxigênio (VO2), e a inclinação da curva volume minuto por carbônico (VE/VCO produção de gás 2 slope). Após avaliação inicial, iniciamos o tratamento com nebivolol no grupo intervenção, comparando com grupo controle, repetindo os exames após 3 meses de terapia otimizada. Resultados: observamos associação entre FC de pico (r:0,48; p:0,015), índice de (rre:s0e,4rv5a6 ; cpro:0n,o0t2ró2p) icea V(IER/VCC) O(r:0,438; p:0,029), FC de recuperação no 2º minuto 2 slope (r:-0,463; p:0,02) com VO2 de pico. Houve também correlação entre VO2 de pico com a C/M tardia (r:0,452; p:0,023) e com a 0W,4O6 5(r;: -p0:,04,4091;9 p) :e0 ,c0o2m4) .o A I RWCO ( rt:a-0m,5b5é3m; app:0r,e0s0e4n)t.o Ou aVsEs/oVcCiaOção com a FC de pico (r:- 2 slope se associou com Cm/uMlt ivparreiacdoac,e a( rF:-C0, 4d6e3 ;p ipc:o0 ,0(r22:)0 ,e3 6c8o; mp :0a, 0t1a1rd) iae V(rE:-0/V,4C8O6; p:0,014). Após analise 2 slope (r2:0,368; p:0,04) foram as variáveis que melhor se associaram com VO2 de pico, o índice de massa corporal (r2:0,526; p:0,003) e a relação E/E’ (r2:0,526; p:0,006) com a C/M tardia e o IRC (r2:0,375; p:0,001) com a WO. Após o tratamento, o grupo intervenção apresentou um melhor controle da PAS [149(143,5-171) vs 135(125-151) mmHg; p: 0,016] e da FC [78(65,5-84) vs 64,5(57,5-75,5) bpm; p: 0,027] em repouso, no pico do esforço [PAS: 235(216,5-249) vs 198(191-220,5) mmHg; p: 0,001; FC: 124,5(115- 142) vs 115(103,7-124) bpm; p: 0,043], e uma melhor resposta na FC de recuperação no 1º [6,5(4,75-12,75) vs 14,5(6,7-22) bpm; p: 0,025], no 2º minutos [15,5(13-21,75) vs 23,5(16-31,7) bpm; p:0,005], porém não houve mudança no VO2 de pico e nos parâmetros do I123 MIBG. Conclusão: A hiperatividade adrenérgica em repouso foi o principal determinante do VO2 na ICFEN, porque pode alterar a resposta cronotrópica durante o esforço após a terapia a curto prazo apesar de um melhor controle da PAS e FC em repouso no esforço e recuperação o nebivolol não foi capaz de de melhorar o VO2 pico nem os parâmetros do MIGB |