Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Souza, Alessandra Beatriz dos Santos Rondon |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/35330
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Resumo: |
O gênero Klebsiella está associado a graves infecções comunitárias e hospitalares, e quando causadas por cepas resistentes aos carbapenêmicos são uma grande preocupação. Os pacientes diagnosticados com COVID-19, doença causada pelo SARS-CoV-2, podem apresentar comprometimento respiratório grave e, consequentemente, serem submetidos à ventilação mecânica, que pode ser a porta de entrada para a infecção por outros microrganismos, incluindo Klebsiella spp. Assim, torna-se necessário desenvolver novas estratégias para combater essas infecções. Os objetivos do estudo foram caracterizar fenotipicamente as amostras de Klebsiella spp. circulantes no Hospital Universitário Antônio Pedro entre maio de 2020 e abril de 2021 e observar o potencial antimicrobiano do tetrazól pirazólico JVS05 associado ou não ao meropenem contra essas estirpes. Foram executados: teste de suscetibilidade antimicrobiana; teste de força de formação de biofilmes; string test, para avaliação fenotípica da hipermucoviscosidade; MIC/MBC para observar a capacidade bacteriostática e bactericida de meropenem e JVS05; e checkerboard para observar se há associação positiva entre JVS05 e meropenem. Dentre as 28 estirpes, 21 (75%) apresentaram resistência a três ou mais classes de antimicrobianos e 18 (64,3%) foram resistentes a carbapenêmicos, sendo 12 coletadas de pacientes com diagnóstico de COVID-19. Nos ensaios de MIC e MBC, somente a amostra de K. aerogenes 268 não foi inibida na concentração máxima testada (2.048μg/mL) e o efeito bactericida foi observado somente na amostra de K. pneumoniae 542. Para observar o efeito da associação de JVS05 e meropenem, elegemos a amostra K. aerogenes 476 por ter sido obtida de amostra clínica de paciente negativo para COVID-19, suscetível a todos os antimicrobianos, com efeito bacteriostático e bactericida pelo meropenem. Não foi observada associação positiva entre os compostos testados. A maioria das estirpes foi multirresistente (75%), resistente a carbapenêmicos (64,3%) e formadora de biofilme (67,9%). A estirpe K. pneumoniae 482 apresentou fenótipo hipermucoviscoso. Foi observado efeito bacteriostático de JVS05 em 27 estirpes e bactericida em 1, no entanto o checkerboard não revelou associação positiva |
