Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Magalhães, Alexander Soares |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/8208
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo analisar como uma comunidade pobre da zona oeste da cidade do Rio de Janeiro lida com a presença de grupos policiais que exercem na comunidade proteção de modo diferenciado, agindo como um grupo paraestatal organizado, tendo como objetivo principal coibir o tráfico de drogas no local. As conseqüências que esta ação provoca na comunidade são controversas, visto que gera sensação de segurança na maioria dos moradores da localidade, e ao mesmo tempo, constrangimento de algumas pessoas que não se identificam com este tipo de prática. A hipótese norteadora é que a ação destes grupos altera significativamente a vida comunitária naquele espaço, dando a ele características distintas de outras comunidades periféricas de perfil socioeconômico semelhante. Para melhor analisar o impacto desta situação específica, utilizamos o conceito de capital social, observando se a atuação deste grupo estimula o acúmulo de capital social na comunidade. Conclui-se que apesar de a comunidade experimentar efetiva sensação de segurança, esta não foi capaz de promover virtudes associativas relevantes, e, por conseguinte, não houve incremento significativo de capital social no local |