Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Medeiros, Anna Paula Simões |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/9152
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Resumo: |
Os zoológicos têm sido bastante questionados ultimamente no que diz respeito ao cumprimento dos papéis que eles proclamam exercer e em relação à sua eticidade. Tendo sua origem em coleções de animais que atuavam como símbolos de riqueza e poder, pode-se afirmar que os zoológicos conseguem manter-se nos dias atuais sustentados pelo tripé educação ambiental, conservação da biodiversidade e pesquisa científica. No entanto, observa-se que esse é um discurso utilizado para manter os animais aprisionados em zoológicos, visto que as demandas morais dos dias de hoje requerem uma justificativa que vá além da mera exposição e do entretenimento. Nota-se que os zoológicos são, na verdade, instituições cuja fundação reside em concepções dualistas, antropocêntricas e dominatórias, ao mesmo tempo em que reiteram constantemente essas mesmas concepções. Sendo assim, foi possível concluir que o verdadeiro papel dos zoológicos é reforçar o dualismo humano-animal, perpetuando o especismo e outras práticas opressoras que dele derivam |