Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Medeiros, Caio Di Palma de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/9741
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Resumo: |
Em Nós de cartografia variável, o texto toma para si a imagem de uma viagem por três mapas distintos da trilogia Geografia de Rebeldes, de Maria Gabriela Llansol. Nos trajetos da primeira carta, discutem-se os aspectos contemporâneos e neobarrocos do projeto estético da escritora portuguesa, com ênfase n'O Livro das Comunidades. No segundo mapa, discute-se os princípios fenomenológicos e existencialistas que se irradiam sobre o ethos das figuras em transmigrações n'A Restante Vida, atingindo-se o conceito espinosiano de deus sive natura. Na última carta, a travessia percorre três lugares textuais de Geografia de Rebeldes: tomando como archote as viagens das Damas do Amor Completo em Na Casa de Julho e Agosto, aportamos em três paisagens fulgurantes – Portugal e a relação da escrita llansoliana com a cultura camoniana e lusíada (Na Casa de Julho e Agosto); a mística medieval de São João da Cruz, Mestre Eckhart e Thomás Müntzer enquanto desdobramento da ética figural (O Livro das Comunidades e Na Casa de Julho e Agosto); e a Alquimia enquanto processo composicional da obra e imagem última de lapidação espiritual do humano (Na Casa de Julho e Agosto) |