O elo perdido: as relações entre arquivos pessoais e institucionais na perspectiva da contextualidade
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/23390 http://dx.doi.org/10.22409/PPGCI.2021.d.03244402780 |
Resumo: | Reflete sobre as relações entre arquivos institucionais e pessoais, propondo a contextualidade como abordagem teórica e prática para a construção da história dos documentos, ressaltando sua trajetória de produção e acumulação na constituição de fundos arquivísticos na perspectiva do contexto sócio-histórico. Identifica na literatura arquivística os conceitos e noções que definem arquivo, arquivos pessoais e institucionais, e o contexto histórico no qual esses constructos da teoria de fundos foram criados. Analisa as contribuições da noção de contextualidade para a reinterpretação de tais constructos. Associa contextualidade e documentalidade com o objetivo de compreender o documento como parte do contexto sóciohistórico, ampliando a noção de contexto arquivístico. Examina o arquivo pessoal de Celso Arcoverde de Freitas e o institucional do Instituto Nacional de Endemias Rurais a partir de seus históricos, descrições arquivísticas e documentos, apontando as articulações encontradas e suas contextualidades. |