Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Cardozo, Fábio Simões |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/23615
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Resumo: |
A cidade do Rio de Janeiro testemunha ao longo de sua história uma intrínseca relação com a natureza. No século XIX, especialmente durante o segundo Império, o carioca experimenta significativas intervenções, como a criação de áreas verdes no ambiente urbano, que, além de promover o embelezamento, faz frente à crescente insalubridade. Nesse sentido, a pesquisa se atém à Floresta da Tijuca no Rio de Janeiro buscando compreender a relação entre natureza e cidade. Contempla-se desse modo a expansão urbana que alcança a montanha onde se localiza a Floresta no período desde a chegada da monarquia no Rio de Janeiro até o fim do Segundo Império. A ocupação da montanha promove importantes intervenções que favorecem mudanças tanto na Floresta como em seguida na sua relação com a cidade. Esta relação aparece então consolidada nos usos sociais da Floresta e na sua representação na literatura e nas artes em geral. |