Riscos à saúde do trabalhador rural relacionados ao uso de agrotóxicos: um estudo transversal
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/14577 http://dx.doi.org/10.22409/MPES.2020.m.07548688776 |
Resumo: | Nas últimas décadas, o processo produtivo do meio rural tem enfrentado modificações profundas que visam a atender à competitividade do agronegócio. Objetivo geral foi avaliar os riscos de exposição à saúde do trabalhador rural mediante ao manuseio dos agrotóxicos em um município da região da baixada litorânea do Estado do Rio de Janeiro. A amostra desta pesquisa foi formada por 60 trabalhadores de duas (02) áreas rurais economicamente produtivas e de relevância agrícola: Varjão e Ribeirão, do município da região da baixada litorânea do Estado do Rio de Janeiro, cenário de pesquisa. Trata-se de um estudo descritivo observacional, do tipo transversal com abordagem quantitativa. Identificou-se que a maioria dos agricultores eram tipicamente brancos e do sexo masculino, apresentaram idade madura, a maioria sabia ler e a escolaridade mais comum foi o ensino superior incompleto. O Roundup (glifosato) é o agrotóxico mais usado (97,1%), e os agricultores frequentemente usam Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) (88,6%). Houve uma incidência de 54,3% maior nos agricultores que declararam ter algum sintoma após uso de agrotóxicos, onde os sintomas mais relevantes foram dor de cabeça, falta de ar, coceira no corpo, enjoo e sinusite; e menor incidência de sintomas do que os grupos que não usaram tais produtos. Conclui-se que é de grande valia para desenvolvimento social e preventivo, a diversificação dos profissionais, como os do meio ambiente, da agricultura, da educação, da ação social, entre outros devem atuar mais em parceria com a saúde, sendo fundamental planejar ações, capacitações, e informações sobre os cuidados em saúde e de prevenção de agravos, ligados a utilização de agrotóxicos na agricultura |