Sustentabilidade no cotidiano: uma investigação de sentidos por meio de redes de imagens, oficinas e histórias

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Conceição, Nayara Elisa Costa da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/15366
Resumo: Dissertação de mestrado. O presente estudo tem como objeto as imagens de sustentabilidade que nos acessam no cotidiano buscando investigar o que essas imagens disparam e narram sobre sustentabilidade e os sentidos que isso produz nos sujeitos. Metodologia e Conteúdo: Inspirada pelos estudos culturais em seu encontro com a educação, esta pesquisa se propõe a pensar sobre os modos como a sustentabilidade vem nos acessando hoje em formas de imagens e os sentidos que isso produz nos sujeitos. Neste caso, a proposta foi realizar oficinas com três turmas de graduandos de diferentes cursos da Universidade Federal Fluminense (UFF) com o intuito de, a partir de algumas atividades propostas, obter imagens de sustentabilidade do cotidiano de cada aluno participante das oficinas. Além das imagens, os participantes narraram histórias com suas imagens de sustentabilidade trazendo para as oficinas ainda mais força, sentidos e inventividades. As oficinas proporcionaram também encontros para a discussão da emergência da sustentabilidade que observamos nos dias de hoje e a produção pelos estudantes de alguns artefatos. Através de autores como Deleuze, Guattari, Rancière, Mitchell e Han, a pesquisa opera conceitos como menor, dispositivo, imagem e transparência trazendo contribuições para as análises desse trabalho. Dentro do campo teórico dos estudos culturais, a pesquisa traz autores como Hall e Reigota que mobilizando os conceitos de cultura e narrativas ficcionais me levaram a entender que a sustentabilidade narrada em imagens está envolta pelas práticas culturais e que as narrativas ficcionais não são assertivas, mas sim construções de novos mundos com diferentes possibilidades de sentidos. Por fim, esse olhar nos possibilita criar por entre imagens e narrativas que enredam essa pesquisa, uma sustentabilidade que se dá com/no e através do cotidiano. Conclusão: Neste movimento, as imagens e as histórias apresentadas nesse trabalho nos levam a construir uma noção de sustentabilidade mais próxima de nós, com mais afeto, mais porosa, permeável e cotidiana. Uma sustentabilidade menor