Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
D'Augustin, Victor Furtado |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/33080
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Resumo: |
Os recentes episódios de crises de saúde global estão levando o mercado a pensar em alternativas de proteção que antes não pareciam ser necessárias. O mercado segurador, mais especificamente o de vida, apresenta, na maioria de suas apólices, a exclusão de sinistros decorrentes de epidemias ou pandemias. Esse modelo de contrato tem sido questionado, fomentando o surgimento de debates sobre opções que permitam a inclusão desse risco na operação das seguradoras. Além do tradicional resseguro, existe a possibilidade da transferência do risco para o mercado financeiro através de um bond. A grande questão é como elaborar estruturas de transferência de risco para o mercado ressegurador ou de capitais de forma a deixálo atrativo para os tomadores de risco e comercialmente viável para os cessionários. Este trabalho busca exatamente definir estruturas de transferência para estes mercados e seus modelos de precificação. Foi possível observar nas conclusões que não há uma estrutura que seja mais eficiente em todas as situações, isso dependerá de aspectos como o prazo da cobertura e cenários econômicos e de mercado como taxa de juros livre de risco e custo de capital para os segmentos de mercado envolvidos |