Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Campanholo, Bárbara Geronel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/28256
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Resumo: |
O presente estudo busca recuperar a história por trás do início do trabalho da Cáritas Arquidiocesana do Rio de Janeiro com refugiados, o qual nasce da assistência prestada pela entidade aos perseguidos políticos das ditaduras do Cone Sul. Para tanto, analisa os principais atores envolvidos com a situação-problema trazida pelos milhares de sulamericanos – uruguaios, chilenos e argentinos, principalmente – ao cruzarem as fronteiras nacionais em busca de proteção: os organismos governamentais internacionais, através da Organização das Nações Unidas e seu Alto Comissariado para Refugiados (ACNUR), o governo militar brasileiro e a Igreja Católica, compreendida nesta dissertação como uma das principais motivadoras e grande viabilizadora do refúgio no Brasil, sobretudo ao empreender o primeiro serviço sistematizado de atendimento à refugiados no país no âmbito da Arquidiocese do Rio de Janeiro, que tinha à sua frente dom Eugênio de Araújo Sales, figura controversa e personagem central nas relações Igreja-Estado. |