Normatização das Operações de Garantia da Lei e da Ordem: um estudo do processo decisório e do jogo de forças entre os poderes executivo e legislativo brasileiros
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/25608 http://dx.doi.org/10.22409/PPGEST.2018.m.13949928740 |
Resumo: | A intervenção militar para garantia da segurança interna se tornou objeto de interesse do poder civil brasileiro desde a redemocratização. Com a implementação das regras de engajamento em 1991, as Forças Armadas têm tido a oportunidade de mandatos elásticos, por exemplo, em eleições, em greves de agentes penitenciários, no patrulhamento das fronteiras, desobstrução de rodovias, e até mesmo para contornar rebeliões em presídios estaduais e federais. Essa pesquisa busca entender, usando da metodologia do processo decisório, as práticas dos poderes legislativo e executivo que garantem segurança jurídica para a intervenção das Forças Armadas. A hipótese central é de que o modelo decisório que se encaixa na realidade brasileira é o da autoridade do líder predominante, no caso o Presidente da República. Consequentemente o que se nota é uma ação mínima ou reduzida do poder legislativo no tema. |