Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Thiago Werneck |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/16208
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Resumo: |
A pesquisa intitulada Periodismo maçônico e cultura política na corte imperial brasileira (1871-1874) foi desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense (PPGH-UFF) com o apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Investigou-se a presença da imprensa maçônica difundida na Corte imperial brasileira, especialmente no período compreendido entre 1871 e 1874, buscando analisar o seu papel tanto na difusão da cultura impressa quanto na construção dos espaços públicos modernos. Foram analisados os jornais oficiais das maçonarias brasileiras, sob a guarda da seção de Periódicos da Fundação Biblioteca Nacional, instituição localizada na cidade do Rio de Janeiro. Tomamos o periodismo maçônico tanto como fonte quanto objeto de pesquisa. Trata-se de uma importante ferramenta para a análise da história da imprensa, entre o final do século XIX e início do século XX na cidade do Rio de Janeiro, período no qual a ação da instituição maçônica ligou-se ao campo liberal, especialmente em torno da luta pelo estabelecimento de uma sociedade secular. Assim, os posicionamentos anunciados pela imprensa maçônica eram contrários à visão de mundo preconizada pela Igreja católica. Durante o movimento ultramontano as autoridades católicas intensificaram as críticas em relação à maçonaria, deixando transparecer sua insatisfação com a emergência de uma nova sociedade. Ao mesmo tempo, os maçons travaram na imprensa uma luta com o clero ultramontano, o qual, em função de seu discurso conservador, foi considerado o maior inimigo do progresso e da civilização |