Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Marina Marçal do |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/21532
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Resumo: |
As cercas da invisibilidade que margeiam o universo das mulheres quilombolas são extensivas, perpassando às instâncias econômicas, sociais, políticas e culturais. Adentrar nesse universo é a busca que norteia a presente pesquisa, que tem como objetivo analisar a atuação da Associação de Mulheres Trabalhadoras do Município de Oriximiná – AMTMO. Foi realizado um trabalho de campo com o auxílio da metodologia das Ciências Sociais - essencialmente uma pesquisa qualitativa com base em entrevistas, relatórios, observação participante, interpretação e descrição de experiências – no município de Oriximiná, no Pará, por meio de um projeto institucional vinculado à Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense que possui uma unidade na cidade de Oriximiná – Unidade Avançada José Veríssimo (UAJV/UFF). A região é peculiarmente marcada pela intensidade das forças que colidem com os interesses de uso e ocupação desses territórios que possuem os maiores contínuos de áreas protegidas do país, uma das maiores mineradoras de bauxita no mundo, a primeira e a também a maior terra quilombola titulada do Brasil e duas Unidades de Conservação na Amazônia brasileira: a Reserva Biológica do Rio Trombetas e a Floresta Nacional Saracá-Taquera. Observou-se que a atuação protagonista das mulheres têm gerado mudanças positivas para as comunidades, diante da realidade contraditória e desigual do município |