Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Souza, Mayra Gabriela Machado de |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/28043
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Resumo: |
Introdução: A Antártica é considerada um ambiente isolado, confinado e extremo (ICE). Em ambientes ICE as condições de saúde das pessoas merecem atenção uma vez que a assistência é dificultada e as redes sociais são limitadas. A mulher na Antártica além de ser minoria recém integrada a um ambiente majoritariamente masculino, ainda precisa superar a influência do ICE, demonstrar inteligência emocional, capacidade física e competência intelectual para compartilhar esse ambiente que nem sempre conta com estruturas adaptadas às suas necessidades diárias. Objetivos: analisar evidências que reportam quantitativamente a saúde mental de mulheres expedicionárias da Antártica. Métodos: Revisão sistemática do tipo síntese narrativa por consulta às principais bases de dados. O critério de inclusão: estudo quantitativo, observacional com medidas de transtornos mentais durante a estadia no continente gelado ou após o término da missão. Foram excluídos estudos de revisão e os que trataram exclusivamente de homens. Resultados: Esta revisão recuperou 1865 publicações e incluiu 43 publicações que continham: resultados especificados para mulheres expedicionárias (n=7); resultados de populações de expedicionários de ambos os sexos, mas apresentados sem especificação por gênero (n=25); e resultados relativos a expedicionários referidos por termos que inviabilizam a especificação por gênero (n=11). Conclusão: A literatura sobre saúde mental da mulher expedicionária no ambiente ICE é inconsistente. Mesmo assim, foi possível verificar que mulheres parecem estar mais sujeitas a manifestar sintomas depressivos e que gênero que parece influenciar na qualidade do sono. São necessários mais estudos que especifiquem as alterações psíquicas desenvolvidas por mulheres na Antártica |
