Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Assunção, Ana Karolina Cavalcante |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/3665
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Resumo: |
Os presídios são instituições que pretendem ser fechadas, onde indivíduos que cometeram crimes vivem reclusos, sem o direito de ir e vir e contato direto com as pessoas que estão fora da instituição. Nesse aspecto, um sistema de alto-falantes (radiadora) instalado em unidades prisionais cearenses pretende ser um meio de comunicação e um elo entre familiares e internos. Ao mesmo tempo em que utiliza as características de companheiro, típicas do rádio, a radiadora também é uma forma de transmitir mensagens e ações da Secretaria da Justiça e Cidadania do Ceará (Sejus), responsável pela Rádio Livre e pela administração dos presídios. Divido em três capítulos, este trabalho expõe, na primeira etapa, questões relacionadas às prisões, problematizando a política de hiperencarceramento e contextualizando a situação dos presídios no Brasil e, mais especificamente, no Ceará. A segunda parte destaca as características do rádio e apresenta a Rádio Livre no contexto carcerário. Na terceira parte, a partir de audições de programas e entrevistas com familiares de internos e produtores da radiadora, analisa-se a programação da rádio, levando em consideração os limites estabelecidos pela Secretaria e as apropriações que internos e familiares fazem da iniciativa. O objetivo central desta pesquisa é perceber se a rádio é um veículo institucional da Sejus ou uma forma de comunicação entre familiares e internos. |