A demarcação de terras indígenas na Amazônia e a defesa nacional: o caso de Roraima (1988/2018)
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/24865 http://dx.doi.org/10.22409/PPGEST.2020.m.80883427753 |
Resumo: | O objeto central da pesquisa é a demarcação de terras indígenas em Roraima. Examina as controvérsias relativas à demarcação de terras indígenas na Amazônia, levanta e sistematiza os argumentos a partir de duas linhas de analises distintas e confronta a percepção de ameaça à soberania e defesa nacional na região, em razão dessa política, entre dois grupos de interesse em torno do tema. A questão que norteou este trabalho foi a de que o afastamento da percepção de ameaça à soberania nacional depende do desenvolvimento sustentável e da satisfação das carências regionais. O recorte da investigação teve como caso emblemático a demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, que reuniu, em torno de sua polêmica implementação, todos os argumentos que envolvem o tema. Conclusivamente, verificou-se que, ainda que existam razões para que se percebam ameaças potenciais à soberania nacional, a demarcação de terras indígenas, por si só, não representa tal ameaça, mas sim um desafio ao Estado brasileiro. |