Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Maia, Gilson Gonçalves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/26281
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Resumo: |
Objetivou-se com o presente estudo avaliar os efeitos do estresse calórico sobre parâmetros fisiológicos (temperatura vaginal-TVg., frequência respiratória-FR e frequência cardíaca-FC), índice de pulsatilidade (IP) e índice de resistência (IR) de artéria Ilíaca, bem como a influência do estresse calórico sobre a vascularização de folículos pré-ovulatórios e do corpo lúteo em animais previamente classificados como resistentes ou sensíveis ao estresse calórico. Também objetivou-se avaliar os efeitos do estresse calórico no tempo total e no padrão diário de ruminação e degradabilidade ruminal da matéria seca da dieta em vacas Girolando não lactantes. Vinte vacas multíparas foram estabuladas em câmara climática (índice de temperatura e umidade - ITU - médio 83,13) ou em freestall (ITU médio 66,51), distribuídas aleatoriamente em delineamento de reversão (crossover). As vacas foram alimentadas para mantença com silagem de milho ad libtum e 1,0 kg/dia de concentrado. Ultrassom Doppler foi utilizado para avaliar IP/IR e folículos pré-ovulatórios e corpo lúteo. Para registro da atividade de ruminação foi utilizado um sensor de ruminação preso a um colar. A cinética de degradabilidade ruminal in situ da matéria seca (DMS) foi avaliada pela incubação de amostras do concentrado, do volumoso e da dieta no rúmen por 6, 24, 48 e 96 horas. TVg e FR foram significativamente maiores em animais estabulados em ambiente de estresse calórico (P<0,05 e P<0,001; respectivamente), FC foi maior em um dia para animais no freestall (P=0,001), IP e IR foram maiores para animais resistentes em estresse calórico (P<0,05), área do corpo lúteo foi maior para animais resistentes no freestall (P<0,05). O ambiente não teve efeito no tamanho ou fluxo sanguíneo de folículo préovulatório (P>0,05). O efeito do ambiente foi significativo (P<0,001) para o tempo de ruminação. Foram observadas reduções de 8,6% da DMS do concentrado, 9,4% da fração potencialmente degradável do concentrado, 4,1% da DMS da dieta em animais expostos ao estresse calórico. Conclui-se que o ITU elevado pode afetar negativamente parâmetros fisiológicos, o tamanho do corpo lúteo, a ruminação e os parâmetros de cinética ruminal em vacas Girolando não lactantes. |