Jasão e a Quimera de ouro: a ritualização do poder na Borgonha Valois (1363-1558)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Rodrigues, Ana Cristina Campos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://app.uff.br/riuff/handle/1/24743
Resumo: A presente dissertação pretende analisar o ducado da Borgonha no período Valois , por sua característica mais marcante. Na historiografia é lugar comum chamar sua corte de “esplendorosa”, “faustosa” e “magnífica”. A construção de intricados rituais de corte valorizaria o príncipe. No entanto, todo esse luxo tem razão de existir, e o consideramos mais do que mera exibição do poder de uma casa nobre. Neste trabalho, os rituais de corte são parte desse poderio, que se perpetuou na casa Habsburgo, sua herdeira e sucessora. Para tal tarefa, nos concentramos nas memórias de um dos mais ativos e produtivos servidores ducais, o maitre d’hotel Olivier de La Marche, que funcionaram, mais do que registro, como ligação entre as duas casas nobres.