Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
AROUCHA, Marcone Zimmerle Lins |
Orientador(a): |
RIBEIRO, Marilia de Azambuja |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Historia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16641
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Resumo: |
A presente dissertação pretende analisar as concessões de foros de fidalgo da Casa Real de primeira ordem (moço fidalgo, fidalgo escudeiro e fidalgo cavaleiro) para agentes que atuaram nas guerras que tiveram lugar no Atlântico Sul entre as décadas de 1630 e 1660. Nesse período, em que a dinastia Bragantina estava afirmando-se bélica e politicamente, a concessão de foros de fidalgo foi um dos elementos que compôs a sua política remuneratória. Para tanto, levamos em consideração os foros de fidalgo concedidos entre 1660 e começos de 1680. Nosso quadro explicativo foi construído através da leitura de tratados sobre a nobreza, crônicas de guerra, escritos literários e, sobretudo, documentação administrativa, a saber, as habilitações das Ordens de Cristo e os alvarás de concessão de foros de fidalgo. Esse corpus nos permitiu traçar um perfil dessas remunerações e, a partir desses padrões, oferecer uma chave de leitura para a compreensão das hierarquias espaciais e da circulação de pessoas no contexto do Império Português. |